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Feliz Natal e Boas Festas!
O HRAC-Brasil deseja a todos um Natal repleto de paz, saúde e renovação. Agradecemos pelas parcerias e confiança ao longo deste ano. Seguimos juntos, cultivando conhecimento e reforçando o compromisso com o manejo responsável das plantas daninhas. Que 2026 traga novas oportunidades de cooperação, inovação e fortalecimento das boas práticas no manejo da resistência de plantas daninhas. Boas Festas e um próspero 2026!
há 18 minutos


Banco de sementes: a base ecológica da resistência
O banco de sementes representa o conjunto de sementes viáveis de plantas daninhas presentes no solo em uma determinada área. Ele constitui a base ecológica da pressão de seleção, permitindo que biótipos resistentes se estabeleçam e se perpetuem ao longo do tempo. Quando há diversidade e equilíbrio nesse banco, a evolução de biótipos resistentes tende a ocorrer de forma mais lenta. No entanto, o uso contínuo de um mesmo herbicida rompe esse equilíbrio: ao eliminar os indivíduo
17 de dez.


Como são classificados os herbicidas
As classificações dos herbicidas são feitas com base em características relacionadas ao comportamento do produto, sendo o mecanismo de ação a principal delas. Os mecanismos de ação, representados por números e letras, estão indicados nos rótulos e bulas dos produtos, auxiliando na identificação e rotação de herbicidas. Essa prática é essencial para evitar a seleção de plantas daninhas resistentes, que podem comprometer a eficácia do controle e a produtividade das culturas. Al
10 de dez.


Caruru: Adaptável, competitivo e resistente
As espécies do gênero Amaranthus são caracterizadas pela alta prolificidade, rápido crescimento inicial, adaptabilidade e alta eficiência fotossintética. Estes fatores as tornam boas competidoras, dificultando seu manejo pela reduzida janela de controle e elevados níveis de infestação. As dificuldades de controle dessa planta daninha se intensificaram com a evolução de biótipos resistentes a herbicidas. No Brasil, já foram registrados casos de resistência aos Inibidores da AL
3 de dez.


HRAC-BR realizou sua última Assembleia Ordinária de 2025
O encontro reuniu representantes das empresas associadas para alinhar ações, avaliar os resultados do ano e definir as principais diretrizes para 2026. Entre os temas discutidos, destacaram-se: Atualização das estratégias de comunicação e educação sobre resistência de plantas daninhas a herbicidas; Revisão das iniciativas técnicas conduzidas em 2025; Planejamento das ações e prioridades para o próximo ano. Agradecemos a todos os participantes pelo comprometimento e pela contr
28 de nov.


Por que existem biótipos de plantas daninhas resistentes a herbicidas?
A resistência a herbicidas surge a partir da diversidade genética natural presente nas populações de plantas daninhas. Indivíduos com variantes genéticas que conferem menor suscetibilidade a um herbicida já existem antes de qualquer aplicação. A aplicação do herbicida não induz a resistência, mas exerce uma pressão de seleção: plantas suscetíveis são eliminadas, enquanto os indivíduos resistentes sobrevivem, se reproduzem e gradualmente aumentam sua frequência na população. D
26 de nov.


O que é a pressão de seleção
A pressão de seleção é o fator ambiental externo que influencia na seleção de genes em uma população. Quando essa pressão é alta, aumenta a proporção de plantas daninhas sobreviventes após a aplicação de herbicidas, favorecendo a seleção de indivíduos resistentes. A resistência de plantas daninhas é, portanto, um processo evolutivo, intensificado pelo uso contínuo de produtos com o mesmo mecanismo de ação e pela ausência de estratégias de manejo adequadas. Além disso, caracte
19 de nov.


Resistência aos herbicidas no Brasil
No Brasil, o primeiro relato de resistência de plantas daninhas a herbicidas ocorreu na década de 1990. Hoje, a resistência de plantas daninhas é, sem dúvida, um dos maiores desafios para a produção agrícola. Atualmente, o maior número de diferentes espécies resistentes é encontrado associado ao mecanismo de ação dos inibidores da ALS (Grupo 2 (B)). O segundo grupo são os inibidores da EPSPs (Grupo 9 (G)), seguido dos inibidores da ACCase (Grupo 1 (A)). Assim, é fundamental a
12 de nov.
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